A natureza nunca pára de surpreender-nos.
Foto: Flickr_Quimbaya
Originárias da região sudeste do Equador, as orquídeas “macaco” vivem
nas florestas peruanas a uma altitude de 1.000 a 2.000 metros, sendo por
isso uma espécie pouco conhecida.
Foto: Columbus GV Equipe
Pertencem a uma família de orquídeas com mais de 120 espécies, a maioria
do Equador. As suas flores possuem a mais magnífica variedade de cores e
combinações, que vão desde as mais minúsculas que só se vêm com uma
lupa até àquelas que têm cerca de 20 centímetros de diâmetro. São
plantas epífitas que preferem as áreas nebulosas das montanhas onde
raramente estão expostas a luz solar direta e onde a humidade é
elevadíssima.
Foto: Flickr_Eric Hunt
A orquídea Dracula Símia popularmente conhecida como “cara de macaco”,
foi descoberta em 1978 pelo naturalista por Carlyle August Luer.
Foto: Flickr_Jose X
A planta possui semelhanças com o rosto de um macaco, apresentando
semelhanças similares aos olhos, nariz, boca e juba de macaco. O Drácula
do seu nome refere-se à estranha característica dos dois esporões
longos das sépalas, que lembram as presas do conde drácula.
Foto: Imgur
O aroma desta singular flor assemelha-se ao de uma laranja madura e,
embora seja difícil de cultivar nas montanhas, pode florescer em
qualquer momento de forma selvagem, já que não depende de nenhuma
estação em particular.
São plantas que precisam de humidade constante nas raízes, temperatura
sempre inferior a 25 graus e baixa luminosidade, o seu cultivo é pois
mais indicado para locais frios. Um dia de calor excessivo faz com que
todos os botões e flores murchem imediatamente.
Fontes e Fotos: Email recebido; http://www.jardiland.pt/;
http://www.lakshimi.apdma.com/; orchids.wikia.com;
http://www.botanicalgarden.ubc.ca/; outros
Foto: Email recebido
"A natureza não faz nada em vão." Aristóteles )
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