22/04/2016

Primavera no Japão




A Primavera é uma estação do ano magnífica em qualquer parte do Mundo. Hoje decidi colocar fotos da Primavera no Japão, acompanhadas por um texto de Cecilia Meireles.

" A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la.


A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.


Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores. Há bosques de rododentros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur.


Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.


Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.


Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.


Mas é certo que a primavera chega.

É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.


Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim.

Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu.
E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvi¬los que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.


Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul.


Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra.


Os casulos brancos das gardénias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.


Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade.

Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.

Texto: extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1"
Fotos: Net



"Quando o dia começar sem o canto dos pássaros, as flores não brotarem mais na primavera e os rios morrerem em seus leitos, a natureza certamente dará uma resposta ao seu algoz." (Paulo Roberto Avelino de Oliveira)
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12/04/2016

Welwitschia mirabilis

Welwitschia mirabilis - Uma Planta que é Um fóssil vivo


A Welwitschia mirabilis é uma espécie que só existe no deserto do Namibe, na Namíbia e em Angola. O seu nome foi dado em homenagem ao Dr. Friedrich Welwitsch, que muito contribuiu para o seu conhecimento.


Foto: wikipedia_Hans_Hillewaert


É uma planta rasteira, formada por um caule lenhoso que não cresce, uma enorme raiz aprumada e duas folhas apenas, provenientes dos cotilédones da semente; as folhas, em forma de fita larga, continuam a crescer durante toda a vida da planta, uma vez que possuem meristemas basais. A Welwitschia mirabilis é uma planta dióica, ou seja, os cones masculinos e femininos nascem em plantas diferentes.


Foto: wikipedia_Michael_O'Brien_cones femininos

Foto: wikipedia_Michael_O'Brien cones masculinos


Com o tempo, as folhas podem atingir mais de dois metros de comprimento e tornam-se esfarrapadas nas extremidades.


Foto: wikipedia_Hans+Hillewaer


Apesar do clima em que vive, a Welwitschia consegue absorver a água do orvalho através das folhas. Esta espécie tem ainda uma característica fisiológica em comum com as crassuláceas (as plantas com folhas carnudas ou suculentas, como os cactos): o metabolismo ácido – assim, durante o dia, as folhas mantêm os estomas fechados, para impedir a transpiração, mas à noite elas abrem-se, deixando entrar o dióxido de carbono necessário à fotossíntese.


Foto: wikipedia_Amada44

Foto: wikipedia_Guido+Gerding_XN


É difícil avaliar a idade que estas plantas atingem, mas pensa-se que possam viver mais de 1000 anos. Devido às suas características únicas, incluindo o seu lento crescimento, a Welwitschia é considerada uma espécie ameaçada.

Fontes e Fotos: Wikipedia; photo.net; outros net


Foto: photo.net_By+Dionys+Moser

A natureza é simplesmente surpreendente.



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Miosótis


Os Miosótis significam fidelidade ou lembrança fiel.



Esta planta originária da Rússia, possui pequenas flores azuis, flores brancas e flores rosadas presentes durante as primaveras dos mais belos jardins do planeta. De porte pequeno a rastejante, com cerca de 20-30 cm de altura, com caules muito ramificados de cor verde claro a azulado. Apresenta folhas basais, pequenas, delicadas, lanceoladas a ovaladas, pubescentes de cor verde a verde azulado.



Aquilo que pensamos ser as flores do Miosótis, na verdade são inflorescências terminais que se assemelham a espigas, com formações de flores muito curtas, pequenas, brilhantes, com 5 pétalas e com o centro branco.
Pode ser utilizada em conjuntos, floreiras, vasos grandes, bordaduras. As pequenas flores duram de Maio a Agosto e existem mais de 50 variedades.



Condições de cultivo

Solo: : Ordinários, frescos, ricos em matéria orgânica, ligeiramente húmidos.



Regas: : Regular. Evitar excesso de água.



Luz: Sol, meia-sombra.

Sementeira: No local definitivo na Primavera ou em estufa entre Março-Abril.



Transplantação: Maio-Julho.

Floração: Verão



Podas: Devido ao grande número de flores, devem-se cortar as flores velhas de Miosótis para facilitar o desenvolvimento das novas flores. Deve-se cortar acima da quarta folha.



Curiosidades
As flores Miosótis também são conhecidas como “não se esqueça de mim” ou ”não me esqueças” em várias línguas — non-ti-scordar-di-me, na Itália, forget-me-not na língua inglesa etc. São várias as formas de se explicar o seu nome, são diversas as lendas e histórias. Numa antiga e romântica lenda alemã, conta-se que esse nome está relacionado à última frase de um cavaleiro que, tentando alcançar uma flor para oferecer à sua companheira, por conta do peso da armadura caiu em um rio e se afogou. Uma outra lenda, conta que o nome teria sido dado por Adão, ainda no Éden, que ao nomear as flores do jardim esquecera desta e, mais tarde, ao constatar que essa planta havia sido esquecida, deu-lhe então o nome de Miosotis como forma de compensação por seu esquecimento. Uma terceira lenda, cristã e popular, diz que as flores dessa planta teriam ficado da cor azul quando a Virgem Maria lhes derramou lágrimas por cima.

Fontes e Fotos: “Mundodeflores”; “Wikipedia”; “JardimdeFlores”; ”jardineiro.net”;“Flores guia”; “Floresnaweb”; “jardimdeflores”; "Informativoverde"; “portalmundodasflores”; outros.



"Nós podemos conceber o que a humanidade seria se não conhecesse as flores?" (Maurice Maeterlinck)
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09/04/2016

Viagem Virtual pelos JARDINS e PALÁCIOS de Peterhof


Foto: www.russianTourguide.com


Na proximidade da cidade de Peterhof, na costa sul do Golfo da Finlândia a cerca de trinta quilómetros da antiga capital russa, São Petersburgo, localizam-se os maravilhosos jardins e Palácios de Peterhof.



Foto:www.panoramio.com_Luisiz2


O conjunto de palácios e jardins, juntamente com o Centro Histórico de São Petersburgo, fazem parte do Património Mundial da UNESCO.


Foto: www.panoramio.com_Andrej_Antipin

Foto: www.panoramio.com_Ghislain Nouvellon

Foto: www.panoramio.com_Jejim


Peterhof, que significa em alemão "Corte ou Jardim de Pedro" é um conjunto de palácios e jardins, distribuidos sob as ordens de Pedro, o Grande, sendo muitas vezes designado por "Versailles Russo".


Foto: www.panoramio.com_paparazzistas

Foto: wikipedia

Foto: wikipedia


O parque Peterhof de cerca de 1000 hectares, com uma densa vegetação, abriga vários palacetes, villas, pavilhões, esculturas, bem como mais de cento e vinte fontes, todas elas de grande beleza, arte e imponência.


Foto: wikipedia_Author_Vitaly

Foto: wikipedia_Author_Yair+Haklai

Foto: Foto: wikipedia_Author_Yair Haklai


Do centro do Peterhof partem, radialmente, cinco avenidas que se dirigem para o mar: as quatro laterais, duplas,conduzem aos pavilhões de Monplaisir e do Ermitage; a central ladeia a parte esquerda do canal e conduz a um pequeno pórtico.


Foto: www.panoramio.com_Andrej_Antipin


A menos de 100 metros das margens do Golfo da Finlândia e no alto da colina com vista para o mar, ergue-se o Grande Palácio. O Grande Palácio (Bolshoi Dvorets), é um dos mais belos e ricos palácios de toda a Rússia, sendo também conhecido como o Palácio de Verão, pois era o lugar onde os Czares gostavam de passar os verões. O núcleo original do Grande Palácio foi criado para Pedro I da Rússia, pelo francês Alexandre Le Blond. Este edifício passou a dominar o soberbo declive do Parque Inferior a partir de 1725, disposto para entreter e acolher os ócios estivais do casal Imperial, embora por pouco tempo, uma vez que Pedro faleceu nesse mesmo ano.


Foto: www.saint-petersburg.com

Foto: wikipedia_Yair_Haklai


Foto: www.onthegotours.com


No extremo da fachada encontra-se a capela do Palácio Peterhof. Foi esta a igreja baptismal tradicional, utilizada pelo czar Nicholas e Alexandra, para batizar os seus filhos.


Foto: foundwalls.com

Foto: wikipedia_Alex Florstein

Foto: wikipedia_Alexxx1979


A Norte, em suave declive para o mar, cortado verticalmente pelo Canal Marítimo (Morskoi Kanal), abrem-se os Jardins Inferiores , um amplo terreno com 1,02 km quadrados, cheio de caminhos e veredas e povoado com abetos, bétulas, amieiros, tílias, árvores de fruto e vários tipos de arbustos de adorno.


Foto: www.panoramio.com_Kreps SG
 
Foto: www.panoramio.com_sergeOS

Foto: www.panoramio.com_sergeOS


A maior parte das fontes de Peterhof estão contidas nestes jardins, assim como vários pavilhões e belos edifícios. 


Foto: www.panoramio.com_Andrej_Antipin

Foto: www.panoramio.com_Andrej_Antipin


Grande parte das fontes aqui localizadas exibem um excepcional grau de criatividade. Um dos desenhos mais notáveis é a Fonte "O Sol". Consiste num disco irradiando jactos de água do seu bordo, criando uma imagem que lembra os raios do Sol. Toda a sua estrutura gira em torno de um eixo vertical, para que a face virada ao Sol mude constantemente.


Foto: www.inyourpocket.com


Várias fontes foram desenhadas com o objectivo específico de molhar os visitantes. Duas tomam a forma de árvores esguias com jactos de água que se activam quando alguém se aproxima. Outra, semelhante a uma sombrinha (Umbrella fountain) com um jogo circular de cadeiras dispostas em volta do tronco, solta uma cortina de água a partir da sua borda quando alguém entra para se sentar.


Foto: about-st-petersburg.com


Os Jardins Superiores  à semelhança dos inferiores também contêm várias fontes, de salientar a fonte de Carvalho (Oak fountain), e a fonte se Neptuno (Neptune fountain).

Foto: Foto: wikipedia_Author_Yair Haklai


Os jardins superiores, cobrindo cerca de 15 hectares (40 acres), foram concebidos como uma espécie de abordagem formal para o Grande Palácio, cobrindo toda a extensão da fachada sul. O seu ajardinamento, é completamente diferente dos Jardins Inferiores, estando feitos de acordo com leis de simetria.


Foto: Foto: about-st-petersburg.com

Foto: Foto: wikipedia_Alex Florstein


Abaixo da fachada Norte do Grande Palácio fica a Grande Cascata (Bolshoi Kaskad), que se estende através do Canal Marítimo até ao Báltico, um dos mais extensos trabalhos de água do período Barroco, o qual divide os Jardins Inferiores. 


Foto: wikipedia


No centro da cascata fica uma gruta artificial com duas escadarias, coberta no exterior e no interior com pedra castanha talhada. A gruta liga-se ao palácio por um corredor dissimulado. As fontes da Grande Cascata estão localizadas abaixo da gruta, de cada um dos seus lados. As suas águas fluem para um tanque semi-circular, o final do Canal Marítimo alinhado com a fonte.


Foto: wikipedia_a.savin


Na década de 1730, a grande Fonte de Sansão foi colocada no tanque. Esta tem um duplo simbolismo ao descrever o momento em que as lágrimas de Sansão abrem as mandíbulas do leão, representando a vitória da Rússia sobre a Suécia na Grande Guerra do Norte. A partir das mandíbulas do leão ergue-se um jacto de água vertical com vinte metros de altura, o mais alto de Peterhof. Esta obra de mestre, concebida por Mikhail Kozlovsky, foi pilhada pelos invasores alemães durante a Segunda Guerra Mundial. Uma réplica da estátua foi instalada em 1947.


Foto: wikipedia_Author_Ludvig14


Provavelmente, a maior realização tecnológica de Peterhof consiste no facto de todas as fontes funcionarem sem o uso de bombas. A água é fornecida por nascentes naturais e recolhida em reservatórios situados nos Jardins Superiores. A diferença de elevação cria a pressão que activa as fontes dos Jardins Inferiores, incluindo a Grande Cascata. A Fonte de Sansão é abastecida por um aqueduto especial com mais de 4 km., o qual garante água e pressão a partir de uma fonte mais elevada.


Foto: wikipedia_Author_Yair Haklai


A mesma colina que providencia o cenário para a Grande Cascata aloja duas outras cascata muito diferentes. A Oeste do Grande Palácio fica a Montanha Dourada (Zolotaia Gora), decorada com estatuária em mármore que contrasta com as desordenadas figuras douradas da Grande Cascata. A Este fica a Montanha de Xadrez (Chess Cascade), uma larga queda de água inclinada, cuja superfície é coberta por telhas pretas e brancas, como um tabuleiro de xadrez.


Foto: www.panoramio.com_Andrej_Antipin

Foto: st-petersburg-tours.ru


Duas das mais antigas fontes, que sobreviveram à guerra e que mantêm o seu caráter arquitetônico original, são a fonte "Adão" e "Eva".





Estas duas fontes ocupam posições simétricas em cada lado do Canal Marítimo, cada uma na conjunção de oito caminhos. Cada uma tem 16 jatos e estão rodeadas por piscinas octogonais.


Foto: www.panoramio.com_Robert elch


A abertura oficial das fontes em Peterhof, o que normalmente ocorre no final de maio, é um festival durante todo o dia, com música clássica, fogos de artifício e outras performances, como cada seção de fontes do parque está ligado um por um.


Foto: www.panoramio.com_Nenad OBR


A Este dos Jardins Inferiores encontra-se no estilo inglês o Parque de Alexandria , com as suas estruturas neogóticas do século XIX, ocupando uma área de 115 hectares. Em agosto 1825 o Imperador Alexandre Iofereceu esta terra para o seu irmão Nicholas, que foi coroado imperador, quatro meses depois e deu de presente para a sua esposa Alexandra, daí o nome da propriedade. O parque de Alexandria foi criado sob a supervisão dos arquitetos Adam Menelaws, José Carlos Magno, Andrei Stakenschneider e Eduard Gahn, e os mestres jardineiros Friedrich Wendelsdorf e Peter Ehrler. É neste parque que se ergue o Pavilhão de Nicolau I e a Capela Gótica (Gothic Chapel - Church of St Alexander Nevsky), mandada construir pelo mesmo monarca.


Foto: www.panoramio.com_Bajguz_Igor

Foto: www.saint-petershurg.com


Pavilhão de Nicolau I (Cottage Palace)
Nicolau I encomendou a Menelaws Adam, um arquitecto e paisagista escocês, a criação de uma propriedade de estilo Inglês, com um palácio "cottage" e casa-fazenda. A Cottage Palace foi concluída em 1829, e tornou-se a residência permanente de verão da família do czar.


Foto: wikipedia_Anna Anichkova


Capela Gótica
A Capela Gótica de Peterhof é a mais imponente das estruturas neogóticas situadas no Parque de Alexandria. Foi desenhada, a pedido de Nicolau I, pelo elegante arquitecto Karl Friedrich Schinkel, em 1829. A igreja foi erguida entre 1831 e 1833 sob a direcção de Adam Menelaws e Ludwig Charlemagne. O escultor Vasily Demut-Malinovsky desenhou 43 figuras de cobre que se alinham nas paredes.


Foto: www.saint-petersburg.com


Entre os edifícios mandados construir por Pedro, o Grande é de salientar também o Monplaisir,  o Ermitage e o Palácio Marly.

Monplaisir
Monplaisir foi o primeiro pavilhão construído por Pedro, o Grande no parque de Peterhof. Era aqui que o Pedro tinha o seu Estúdio Marítimo, do qual podia ver a Ilha de Kronstadt e São Petersburgo. É o mais elegante dos edifícios construídos no parque. É neste pavilhão que se reúne uma parte da rica colecção de arte que Pedro, o Grande foi adquirindo durante as suas viagens ao estrangeiro.


Foto: wikipedia_Author_Michael+Hoffmann


Ermitage
No extremo oposto do parque em relação a Monplaisir, ergue-se, isolado, o Ermitage, um pavilhão de dois andares construído entre 1721 e 1727, por I. Braunstein, também com a intervenção de Pedro, o Grande.


Foto: www.saint-petersburg.com 

Foto: www.saint-petersburg.com 


Palácio Marly
Palácio Marly é a estrutura principal da parte inferior do parque. Embora não seja grande, ele desempenha um papel importante na composição global do parque. Três avenidas principais divergem do palácio cortando o parque de oeste para leste. A construção do Palácio Marly começou em 1720, sendo um projeto desenhado por Johann Braunstein.


Foto: wikipedia_Alex Florstein


Os jardins de Peterhof com as suas cascatas, fontes e palácios, conjugando toda a envolvência da natureza com a mestria e arte do homem, são um deslumbre para os ollhos e para a alma.


Foto: www.Trekearh.com_Alvin Brown


Site Oficial: Saint-Petersburg

Fontes e Fotos: Wikipedia; http://www.saint-petersburg.com/; http://wikitravel.org/en/Peterhof; http://about-st-petersburg.com/; http://st-petersburg-tours.ru/peterhof/; st-petersburg-tours.ru; www.panoramio.com; www.inyourpocket.com; http://www.ticketsofrussia.ru/; foundwalls.com; www.Trekearh.com; outros net


Foto: www.panoramio.com_Andrej_Antipin


Não podendo conhecer ao "vivo" todos os incríveis locais do nosso planeta, podemos sempre viajar através de fotografias e de texto. A net é o meu meio de alargar os horizontes, de conhecer sitios muitas vezes longínquos, outras bem mais pertinho, mas sempre locais com uma beleza muito especial e própria que encantam o olhar e ajudam a aliviar a alma das agruras que por vezes me atormentam. O meu sincero OBRIGADO a todos os fotógrafos que permitem a todos nós divagar.

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