Viagem ao fundo do mar - Corais
Fontes: Wikipedia. outros
Os corais
embora vivam toda a sua vida debaixo de água, como plantas, são animais
cnidários, têm sistema nervoso, reprodutivo e digestivo e o seu
esqueleto calcário é o que forma os recifes.
Os corais são organismos coloniais que na sua maioria constroem esqueletos calcários. Tais esqueletos são responsáveis pela estrutura rochosa chamada recifes de coral.
Ondas, peixes, ouriços do mar, esponjas e outros organismos quebram os esqueletos de corais em fragmentos que assentam em espaços na estrutura do recife. Muitos outros organismos que vivem na comunidade do recife contribuem para o esqueleto de carbonato de cálcio do recife do mesmo modo.
Algas coralinas são realmente os principais contribuintes para a estrutura, pelo menos nas partes do recife submetidas às maiores forças das ondas (como o recife frente ao oceano aberto). Estas algas contribuem para a construção do recife através do depósito de calcário em folhas sobre a superfície do recife e contribuem assim para a integridade estrutural do recife.
Muitas espécies de algas coralinas formam nódulos, ou desenvolvem-se na superfície dos fragmentos, alargando estes. A crosta protege espécies formadoras de recifes por resistir a pressões e ondas atenuantes que iriam destruir a maior parte dos corais.
Esta crosta frequentemente forma uma protecção sobre o cume de uma aresta exterior do recife (crista do recife ou a margem do recife), em particular no Pacífico.
Os recifes de coral suportam uma extraordinária quantidade de biodiversidade, embora localizados em águas tropicais pobres em nutrientes. O processo de reciclagem de nutrientes entre corais e outros organismos do recife oferecem uma explicação sobre a forma como o coral floresce nestas águas: a reciclagem garante que menos nutrientes são necessários para suportar a comunidade.
São ecossistemas extremamente antigos, frágeis e muito ricos em biodiversidade. Uma associação simbiótica entre um animal (anémona) e um vegetal fotossintetizante (microalga) fornece a base para as maiores construções já realizadas pela vida sobre esse planeta.
Os recifes de coral são o lar de uma variedade de peixes tropicais, tais como os coloridos peixe-papagaio, peixe-anjo, peixes da família Pomacentridae e peixe-borboleta. Mais de 4.000 espécies de peixes habitam em corais.
São também a casa de uma grande variedade de outros organismos, incluindo esponjas, Cnidários (que inclui alguns tipos de corais e águas-vivas), crustáceos (incluindo camarão, lagosta e caranguejos), moluscos (incluindo cefalópodes), equinodermos (incluindo estrelas do mar, ouriços do mar e pepinos do mar), tartarugas marinhas e cobras do mar.
O maior recife de coral vivo encontra-se na Grande Barreira de Coral, na costa da Queensland, Austrália. Ele também é considerado o maior indivíduo vivo da Terra.
A maioria dos corais desenvolve-se em águas tropicais e subtropicais, mas podem encontrar-se pequenas colónias de coral até em águas frias, como ao largo da Noruega.
Sendo ecossistemas muito delicados, qualquer distúrbio no seu ambiente pode parar o seu crescimento e matar muitas outras formas de vida que dependem directa ou indirectamente deles.
O delicado equilíbrio marinho dos recifes de coral consiste na interacção de corais duros e macios, de esponjas, anémonas, caracóis, caranguejos, lagostas, tartarugas, golfinhos e de muitas outras vidas marinhas.
Os seres humanos constituem ainda a maior ameaça aos recifes de coral. Milhões de corais estão a desaparecer devido à poluição, à pesca destrutiva, à urbanização e ocupação descontrolada do litoral e das bacias hidrográficas, bem como às alterações climáticas globais.
De acordo com “The Nature Conservancy”, se a destruição continuar no ritmo actual, 70% dos recifes de coral do mundo terão desaparecido dentro de 50 anos.
O que acontecerá com a imensa biodiversidade que depende dos recifes de corais se estes desaparecerem? Qual o efeito que terá no Homem?
Os corais são organismos coloniais que na sua maioria constroem esqueletos calcários. Tais esqueletos são responsáveis pela estrutura rochosa chamada recifes de coral.
Ondas, peixes, ouriços do mar, esponjas e outros organismos quebram os esqueletos de corais em fragmentos que assentam em espaços na estrutura do recife. Muitos outros organismos que vivem na comunidade do recife contribuem para o esqueleto de carbonato de cálcio do recife do mesmo modo.
Algas coralinas são realmente os principais contribuintes para a estrutura, pelo menos nas partes do recife submetidas às maiores forças das ondas (como o recife frente ao oceano aberto). Estas algas contribuem para a construção do recife através do depósito de calcário em folhas sobre a superfície do recife e contribuem assim para a integridade estrutural do recife.
Muitas espécies de algas coralinas formam nódulos, ou desenvolvem-se na superfície dos fragmentos, alargando estes. A crosta protege espécies formadoras de recifes por resistir a pressões e ondas atenuantes que iriam destruir a maior parte dos corais.
Esta crosta frequentemente forma uma protecção sobre o cume de uma aresta exterior do recife (crista do recife ou a margem do recife), em particular no Pacífico.
Os recifes de coral suportam uma extraordinária quantidade de biodiversidade, embora localizados em águas tropicais pobres em nutrientes. O processo de reciclagem de nutrientes entre corais e outros organismos do recife oferecem uma explicação sobre a forma como o coral floresce nestas águas: a reciclagem garante que menos nutrientes são necessários para suportar a comunidade.
São ecossistemas extremamente antigos, frágeis e muito ricos em biodiversidade. Uma associação simbiótica entre um animal (anémona) e um vegetal fotossintetizante (microalga) fornece a base para as maiores construções já realizadas pela vida sobre esse planeta.
Os recifes de coral são o lar de uma variedade de peixes tropicais, tais como os coloridos peixe-papagaio, peixe-anjo, peixes da família Pomacentridae e peixe-borboleta. Mais de 4.000 espécies de peixes habitam em corais.
São também a casa de uma grande variedade de outros organismos, incluindo esponjas, Cnidários (que inclui alguns tipos de corais e águas-vivas), crustáceos (incluindo camarão, lagosta e caranguejos), moluscos (incluindo cefalópodes), equinodermos (incluindo estrelas do mar, ouriços do mar e pepinos do mar), tartarugas marinhas e cobras do mar.
O maior recife de coral vivo encontra-se na Grande Barreira de Coral, na costa da Queensland, Austrália. Ele também é considerado o maior indivíduo vivo da Terra.
A maioria dos corais desenvolve-se em águas tropicais e subtropicais, mas podem encontrar-se pequenas colónias de coral até em águas frias, como ao largo da Noruega.
Sendo ecossistemas muito delicados, qualquer distúrbio no seu ambiente pode parar o seu crescimento e matar muitas outras formas de vida que dependem directa ou indirectamente deles.
O delicado equilíbrio marinho dos recifes de coral consiste na interacção de corais duros e macios, de esponjas, anémonas, caracóis, caranguejos, lagostas, tartarugas, golfinhos e de muitas outras vidas marinhas.
Os seres humanos constituem ainda a maior ameaça aos recifes de coral. Milhões de corais estão a desaparecer devido à poluição, à pesca destrutiva, à urbanização e ocupação descontrolada do litoral e das bacias hidrográficas, bem como às alterações climáticas globais.
De acordo com “The Nature Conservancy”, se a destruição continuar no ritmo actual, 70% dos recifes de coral do mundo terão desaparecido dentro de 50 anos.
O que acontecerá com a imensa biodiversidade que depende dos recifes de corais se estes desaparecerem? Qual o efeito que terá no Homem?
Fontes: Wikipedia. outros
Os
corais são uma das maravilhas do mundo submarino, mais um presente
incrível que a Mãe Natureza nos oferece. Temos o dever e obrigação de os
proteger, de os preservar, e esta nossa obrigação e respeito deve
estender-se a toda a Natureza, bem como ao meio ambiente que nos rodeia,
para podermos deixar às gerações futuras, uma herança fabulosa, um
Planeta Verde e Saudável.
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“A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.”
Johann Goethe
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