O “tempo” como eu o conhecia em pequena está a mudar, lembro-me que as
estações do ano estavam claramente definidas, o Verão era a altura do
calor, assim como o Inverno a época das chuvas.
Hoje as alterações climatéricas são por demais evidentes, verificamos cada vez mais, um aumento da frequência de ocorrências extremas, como chuvas intensas que provocam grandes inundações, períodos de intenso calor que tudo seca, ventos fortes, altas ou baixas temperaturas, furacões, enfim o tempo está a mudar.
A natureza faz alertas sucessivos de que é necessário e fundamental, cada um de nós tentar assumir o seu papel, na preservação do meio ambiente.
Penso que nunca é demais falar sobre este tema, passar a palavra, tentar sensibilizar e tentar consciencializar o máximo número de pessoas a preservar a natureza, só assim conseguiremos deixar como herança aos nossos filhos e netos um futuro sustentável.
Hoje vou falar sobre a utilização e efeitos na natureza dos sacos plásticos.
Hoje as alterações climatéricas são por demais evidentes, verificamos cada vez mais, um aumento da frequência de ocorrências extremas, como chuvas intensas que provocam grandes inundações, períodos de intenso calor que tudo seca, ventos fortes, altas ou baixas temperaturas, furacões, enfim o tempo está a mudar.
A natureza faz alertas sucessivos de que é necessário e fundamental, cada um de nós tentar assumir o seu papel, na preservação do meio ambiente.
Penso que nunca é demais falar sobre este tema, passar a palavra, tentar sensibilizar e tentar consciencializar o máximo número de pessoas a preservar a natureza, só assim conseguiremos deixar como herança aos nossos filhos e netos um futuro sustentável.
Hoje vou falar sobre a utilização e efeitos na natureza dos sacos plásticos.
Aparentemente inocentes, são capazes de bloquear acessos de água,
causando enchentes nas grandes cidades, provocam a morte de inúmeros
animais marinhos (incluindo grandes baleias), devido à ingestão do
material, entre muitos outros efeitos ambientais.
Produzidos com resina sintética originada do petróleo, a maioria dos
sacos plásticos não é biodegradável e leva vários anos para se decompor.
O que acontece com os sacos que já não precisamos e deitamos fora?
Nos países menos desenvolvidos, onde não existem métodos eficazes de
colecta e acondicionamento de lixo, os sacos plásticos são quase
totalmente abandonados depois do uso e acabam invariavelmente nos cursos
de água.
Por vezes são arrastados, até aos mais diferentes lugares do Planeta
A maior parte acaba nos oceanos, mares, rios e lagos
O efeito sobre a vida animal pode ser catastrófico. Cerca de 200
diferentes espécies de vida marinha, incluindo baleias, golfinhos, focas
e tartarugas morrem por causa dos sacos plásticos. Morrem depois de
ingerir os sacos plásticos, que confundem com comida.
As aves ficam presas sem esperança.
A maior parte dos países já procura substituí-los por alternativas
ecologicamente correctas (como o bioplástico, por exemplo) e inibir o
seu uso, por meio de proibições, tributações extras e campanhas de
consciencialização.
A Irlanda foi o primeiro país da Europa a cobrar impostos sobre os sacos
plásticos em 2002. Desta forma, reduziu o consumo em 90%.
O que podemos fazer?
- Utilizar sacos de tecido em substituição dos sacos de plástico.
- Reutilizar os sacos Plásticos
Mas guardar os sacos plásticos não é tarefa fácil, por isso ficam aqui
algumas dicas para guardar os sacos: Podemos dobra-los e guardar numa
gaveta ou dentro de um outro saco, sendo uma outra boa opção guardá-los
dentro dos tubos de cartão dos rolos de cozinha. Basta enrolar cada saco
numa pequena bola e enfiá-lo dentro do tubo. Podemos guardar até 10
sacos em cada tubo. Isto torna o guardar dos sacos uma tarefa muito mais
simples.
- Quando não já não é possível reutilizá-los, colocá-los nos ecopontos adequados, os ecopontos Amarelos.
"É bem provável que tenhamos de enfrentar uma catástrofe ecológica no próximo século, a não ser que mudemos o nosso estilo de vida, a nossa economia e as nossas instituições. A parte mais importante do novo paradigma consiste em construir uma sociedade que nos permita satisfazer as necessidades do povo sem destruir o sistema que nos sustenta e sem acabar com nossas reservas naturais. Enfim, uma sociedade na qual possamos nos manter sem destruir ou reduzir as oportunidades para futuras gerações” afirmou o físico quântico Fritjof Capra.
A nossa vida, o futuro dos nossos descendentes e do nosso Planeta
dependem de um Ambiente saudável, que só é possível através de um
desenvolvimento natural e sustentável. Porque fazemos parte da Natureza
destruí-la equivale a uma autodestruição.
Fontes e Fotos: “meumundosustentavel”; "ecologicamentesustentavel"; "Estação Online"; "Planetasustentavel"; outros Net
Sem comentários:
Enviar um comentário
“A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.”
Johann Goethe
Obrigado pela sua visita!