Sempre que os vejo lembro-me da casa da minha avó, ela tinha imensos e eles ficavam lindos nos seus canteiros.
São originários do México, pertencem à família Asteraceae e são
conhecidos entre outros nomes populares por: Cravo túnico,
Cravo-francês, Cravo de Defunto, Craveiro-de-Tunes, Cravo-da-India ,
Cravos-Espanhóis (no centro de Portugal) e Cravos-Xaropes ou
Cravos-Jaropes no Minho.
São plantas herbáceas, anuais, que podem atingir uma altura de 30 a 50
cm. Têm caules grossos, não muito longos e muito ramificados, de cor
verde escuro. A sua folhagem é densa. As suas flores são vistosas, de
tons variados que vão desde o amarelo mais claro ao amarelo dourado e
laranja.
Solo: Devem ser moderadamente secos, com razoável drenagem.
Regas: Regulares. Deve-se evitar solos encharcado e evitar molhar as flores e as folhas para evitar o aparecimento de algumas doenças.
Luz: Devem ser cultivadas à luz solar directa.
Paisagisticamente podem ser utilizadas em canteiros, bordaduras, maciços, floreiras ou vasos.
Texto explicativo: Net
Fotos: Pessoais
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“A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.”
Johann Goethe
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