A história da Vida na Terra é uma história de extinções, estas extinções
naturais ocorrem, no entanto, ao longo de períodos relativamente
longos, permitindo a evolução de novas formas de vida. Muitos animais
evoluíram e depois extinguiram-se e o seu lugar na natureza é então
ocupado por outro grupo de animais. Isto não é o que acontece na
actualidade, com a ajuda do Homem!
Penso que é importante ir sempre “passando” a mensagem da importância de
preservarmos a Natureza, a vida selvagem, o ambiente, “O nosso
magnifico Planeta”.
A extinção é o desaparecimento irreversível de espécies e acontece quando o último animal de uma determinada espécie morre.
Hoje : Leão
Nome Científico: Panthera leo bleyenberghi
Ordem: CARNIVORA
Família: Felidae
Distribuição e Habitat :
Leões selvagens existem atualmente na África Subsaariana e na Ásia,
embora esteja a tornar-se cada vez mais rara e restrita a áreas
protegidas, e na floresta de Gir na Índia, onde permanece um número
bastante restrito de indivíduos.
Identificação:
Possuem uma pelagem amarel, existindo um dimorfismo sexual bem visível,
os leões são maiores e mais pesados (150-250 kg) do que as leoas
(120-185 kg ) e apresentam uma extensa juba em torno da cabeça. Os
juvenis exibem manchas negras na pelagem, que desaparecem com a idade.
Os leões exibem um tufo de pêlos negros na extremidade da cauda. Vivem
entre 10 a 14 anos na natureza, enquanto em cativeiro podem chegar a
viver mais de vinte anos.
Hábitos:
Esses grandes felinos vivem em bandos de 5 a 40 indivíduos, sendo os
únicos felinos de hábitos gregários. Num bando, há divisão de tarefas:
as fêmeas são encarregadas da caça e do cuidado dos filhotes, enquanto o
macho é responsável pela demarcação do território e pela defesa do
grupo de animais maiores ou mais numerosos (contra eventuais ataques de
hienas, búfalos, elefantes e outros leões machos). O leão é o primeiro a
comer, as crias são geralmente as últimas e mesmo a própria mãe poderá
não partilhar a refeição com elas se estiver com muita fome. Os leões
são, geralmente, mais activos durante a noite. Durante a estação seca,
são normalmente vistos ao princípio da manhã e ao entardecer, pois
passam os períodos mais quentes do dia a descansar à sombra da
vegetação.
Alimentação:
Alimenta-se principalmente de zebras, veados, antílopes e girafas. Em
média, uma fêmea precisa de 5 kg de carne por dia e um macho de 7 kg.
Mas, na natureza, a caça tem um ritmo irregular e por vezes acontece
deles ficarem sem comer durante dois ou três dias. Podem também chegar a
roubar presas de leopardos, chitas, cães-caçadores e hienas. Quando a
caça é farta, são capazes de ingerir 20-30 kg de carne de uma só vez.
Reprodução:
O acasalamento pode ocorrer em qualquer altura do ano. O período de
gestação é de 105 a 108 dias, após os quais nascem uma a seis crias, que
são amamentadas até aos seis a sete meses de idade. As fêmeas atingem a
maturidade sexual aos três anos de idade e os machos aos cinco ou seis
anos.
Estatuto de conservação e principais ameaças:
É uma espécie vulnerável (segundo a União Internacional para a
Conservação da Natureza). Está muito ameaçada pela diminuição e
fragmentação do seu habitat.
Fontes e Fotos: Wikipedia; Portlasaofrancisco; zoo de Lisboa; www.saudeanimal.com.br; outros
“A Terra provê o suficiente para as necessidades de todos os homens, mas não para a voracidade de todos.” (Mahatma Gandi) .
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“A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.”
Johann Goethe
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